quinta-feira, 9 de julho de 2015

M 10.

O destruidor tanque M10 , formalmente 3 polegadas Gun Motor Carriage, M10. Foi um Foi um destruidor tanque da II Guerra Mundial baseava-se no chassi do M4 Sherman . Foi numericamente o mais importante destruidor tanque dos EUA na Segunda Guerra Mundial e combinado uma arma antitanque razoavelmente potente com uma plataforma de torres (ao contrário do anterior M3 GMC , cuja arma era capaz de apenas transversal limitada). Apesar da introdução de tipos mais-poderoso como substituições, ele permaneceu em serviço até o final da guerra. Algumas dessas substituições eram de fato modificadas e / ou reconstruídas a partir do próprio M10.
Foi batizada de Wolverine pelos britânicos, embora ao contrário de outros nomes de veículos, como o M4 Sherman, o nome não foi adotado por soldados norte-americanos, [ 1 ] [ 2 ] que o chamou de TD (um apelido para qualquer destruidor tanque em geral) além sua designação formal.

Jagdtiger

O Jagdtiger foi um dos caça-tanques mais pesados e perigosos que operaram durante os ultimos meses da Alemanha na segunda guerra. Ele era baseado no chassi to King Tiger (Tiger II) que já tinha problemas técnicos,por ser construído as pressas nem o Tiger II nem o Jagdtiger conseguiram mostrar sua efetividade na guerra.
O jagdtiger era tão pesado que tinha problemas no eixo,e por isso não teve torre,aproveitando que ele não tinha torre e um espaço e mobilidade maior,colocaram um canhão de 128 mm. Isso ocasionou problemas no eixo pelo sobrepeso. Teve uma dificuldade de mobilidade grande pelo seu motor maybach não "dar conta do recado". foram fabricados mais de 88, e quase todos foram destruídos por suas tripulações ou por falta de treinamento.Tanto que um deles foi destruídos pelos alemães sem querer por não conhecer o tanque.

Especificações técnicas:

Nome:Jagdtiger
Peso:71,7 Toneladas
Tipo:caça tanques pesado
Motor:Maybach HL230P30 Maybach HL230P3 V-12
Velocidade:34 Km/h
Tripulação:6-carregador,carregador,artilheiro,motorista,Op.de rádio/Metralhadora,Comandante (?)
Produzido:
Fabricante:Nibelungenwerk apenas
Armadura:280 mm frontais
Alcance operacional:120 Km
Armamento primário:1 x Canhão Pak 44 de 128 mm (12.8 cm)
Armamento secundário:1 x Metralhadora MG-34 de 7,92 mm

Warrior (FV510)

é um veículo de combate de infantaria desenvolvido pela empresa BAE Systems. Entrou em serviço em 1988, onde foram produzidas 789 unidades para o Exército do Reino Unido e 254 para o Exército do Kuwait. Foi testado em combate na Guerra do Golfo, Bósnia, Kosovo e atualmente no Iraque e Afeganistão

AA7V

O Carro sobre Lagarta Anfíbio1 (CLAnf), designação oficial AAV-7A1 (anteriormente conhecido como LVT-7) é um veículo blindado de transporte de pessoal desenvolvido pela BAE Systems nos Estados Unidos da América.

O AAV-7A1 é o transporte anfíbio de tropas atual do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (em inglês: United States Marine Corps). É utilizado pelos Batalhões de Assalto Anfíbio do USMC para desembarcar as forças de assalto e os seus equipamentos, durante as operações anfíbias para atingir os objetivos terrestres, e para conduzir operações mecanizadas e prover apoio ao combate, em subseqüentes operações mecanizadas em terra. Também são utilizados por outras forças armadas. Os Marines dos EUA os chamam de amtracks.
Pode levar uma tripulação de 3 até 25 pessoas

Stryker

O Stryker é um veículo de combate canadense desenvolvido pela General Dynamics e utilizado pelas forças armadas dos Estados Unidos. Ele foi construído baseado no modelo suíço Piranha III 8×8.1 Extremamente móvel, versátil e adaptável ao campo de batalha, o Stryker possui uma espessa blindagem (não ao custo de sua performance) e pode ser armado com uma metralhadora M240 ou até um canhão de 105 mm. Ele viu ação na Guerra do Afeganistão e na Guerra do Iraque 

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Gerenciamento eletrônico de combustível diesel

Os problemas no gerenciamento eletrônico de combustível!

Como eliminá-los?

S10-MWM_thumb.jpgNo artigo a seguir escrevo sobre problemas com a S10, mas na verdade o artigo mostrara no geral que o conteúdo serve para quaisquer modelos de caminhonetes ou qualquer veiculo a diesel com sistema eletrônico de injeção de combustível. Citei a S10, porque estou recebendo vários comentários, e-mail e até telefonemas para esclarecer certas duvidas a respeito de defeitos constantes que aparecem na S10, Ducato, Iveco, e outros e que por sinal segundo os leitores e colaboradores dizem não ter solução. Lembrando que não sou perito e nem mestre no assunto, mas procuro sempre levar a melhor informação na intensão de solucionar o problema, claro que nem sempre é possível solucionar problemas complexo respondendo uma simples mensagem ou um telefonema, porque o diagnostico deve ser feito pessoalmente e isto torna se impossível, porque também não é o objetivo do blog resolver problemas e sim levar informações técnicas.
O motor MWM Sprint 4.07 TCA eletrônico de 2800 litros, é um propulsor excelente de uma tecnologia pra lá de espetacular. Todos os sistemas funcionais, além da elegância da caminhonete que adotou com majestade este motor. Se olhar bem, vimos que o motor se encaixa como uma luva neste veiculo da GM. O sistema eletrônico é gerenciado com equipamentos da Bosch e sem sombras de dúvidas também encaixa perfeitamente ao longo do motor e da carroceria. Podemos ver que não existem sobras ou componentes fora do lugar de onde deve estar atuando, parece até que a MWM Motores e a Bosch juntamente com General Motors trabalharam quase que talhando os detalhes.
Mas não pense que esta tecnologia é o bastante! Depois deste modelo muitas coisas mudaram e as ampliações às modificações foram assustadoras, você verá no decorrer do artigo. Existem também as controvérsias sobre este motor, sobre o sistema eletrônico e, também pelo total, que envolve todo o veiculo.
Bem a verdade deve ser dita, os méritos devem ser dados e o que é bem feito tem que ser mesmo elogiado sempre. Mas também não podemos passar por cima dos detalhes contrários, dos problemas constantes que vem acontecendo.

Quais  os pontos negativos deste veiculo?

Particularmente não sou um destruidor de ideias ou projetos e sim um simples reparador técnico que jamais despreza àquilo que a engenharia constrói. Por isso, não encontrei nenhum defeito ou pontos negativos e sim muitos defeitos encontrados ao decorrer da usabilidade. Posso afirmar sim: que tudo funciona perfeitamente. Mas por incrível que pareça existem muitas reclamações por parte dos proprietários adquirentes e também dos reparadores deste tipo de veiculo, praticamente depois de vários anos de uso. Por estes motivos, resolvem afirmar que o sistema não funciona ou pior ainda não presta. Isto é um absurdo, penso EU! Mas como não estou aqui para julgar ou pensar nas atitudes afirmações ou reclamações, seguiremos com nosso trabalho que é informar.

Quais as principais reclamações e os principais defeitos?

Aqui no blog, na oficina a maior reclamação é com perca de potencia, motor apaga e demora pegar, motor em certa velocidade corta e às vezes apaga e outras reclamações.
A maioria dos reparadores se perde no diagnostico deste tipo de sistema, diz fazer de tudo e nada solucionar e, quando soluciona não sabem os motivos. As peças muito caras e sem alternativas de recuperação, como bomba e bicos injetores, por exemplo, e outro sistema ligado, falta de informação, etc.
No começo dos diagnósticos deste sistema, também pensava igualmente, porém resolvi conhecer o sistema, pois assim com certeza chegaria a um contexto. Este motor, o sistema, e todo o veiculo mesmo que de ponta não está isento e jamais estará de problemas, afinal é um veiculo como todos os outros que tem um motor de combustão interna, câmbio, diferencial e sofre atritos, gasta os freios, danifica o sistema elétrico, eletrônico, roda por estradas acidentadas, enfrenta o frio, chuva, calor, é submetida á varias funções diferenciadas, enfrenta vários tipos de condutores, etc. Logicamente sem exceção vai sofrer os desgastes naturais.
Analisando todos estes pontos, decidi então conhecer como que funciona o sistema eletrônico, o motor, a sua construção e todo o sistema elétrico. Assim pude entender certos problemas que hoje se tornaram banais, ou seja, fácil de resolver. Logicamente que tive que fazer alguns cursos, participar de palestras, praticar no dia a dia até solucionar alguns problemas e quando faltava conhecimento, entrava em contato com técnicos com maior capacidade, com técnicos da montadora do motor do sistema e aos poucos foram clareando as ideias tornando-se o que era complexo em compreensível.Tudo isto tecnicamente, porque na prática o desafio é superior a qualquer compreensão, porque defeitos são diferentes e jamais se assemelha o de ontem, com o de hoje, ou seja, o diagnóstico continuara ser da mesma forma, porem o defeito que era ontem, por exemplo, na bomba de alimentação em uma determinada caminhonete, não poderá ser o mesmo em outra, até poderá, mas não exatamente igual. Mas o bom de tudo, é que usufruímos da técnica, ficando assim muito mais fácil qualquer diagnóstico.
A S10 eletrônica, não somente este modelo, mas todos os modelos eletrônicos têm vários problemas complexo e trocar peças sem descobrir a causa fica ainda mais complexo!
Antes, deve ser feitos analises pelos vários sistemas envolvidos: Injeção eletrônica, parte elétrica, sistema de alimentação da linha de baixa pressão, linha de alta pressão, sistema de turbo, sistema do arrefecimento, sistema mecânico, enfim, entender as funcionalidades de cabo a rabo!
O técnico tem que avaliar analisar os problemas gravados pela central do veiculo que é o coração do sistema eletrônico, nesta central está todos os parâmetros do funcionamento e do não funcionamento de algum atuador ou sensor, mas também não podemos ignorar os problemas mecânicos e elétricos, como por exemplo: aterramentos, alimentação da bateria, funcionamento do alternador, temperatura e defeitos na mecânica do motor.
Quando é feito a leitura através do Scanner, vários defeitos gravados nos são mostrado, mas nem todos são realmente problemas. O que acontece é que o sistema eletrônico nesta ou em qualquer outro veiculo trabalha em serie com seus componentes e conjugados com todos os sistemas do motor, ou seja, um depende do outro para um perfeito funcionamento. Por estes motivos trocar peças ou achar que é isto ou aquilo, não resolve o problema.

Tipos de problemas

Atualmente existem dois tipos de problemas: os naturais e os colocados.
Existe um tipo de defeito que é o mais cruel para qualquer reparador ou técnico em mecânica automobilística: O defeito colocado.
Os defeitos colocados causam panes irreversíveis no sistema eletrônico e no motor; Um exemplo bastante Cruel: Alteração no sistema do modulo de injeção!

Como que se faz isso?

Alguém vai lá e chipa o módulo de injeção. Pronto estará arruinado todo o sistema eletrônico e também levar serias consequências e danos ao motor. Defeito quase que impossível de ser diagnosticado, leva se dias e dias para solucionar podendo até ser necessária a troca do modulo de injeção e até a desmontagem total do motor.

Rede CAN

O módulo antes era responsável somente para gerenciar o sistema de injeção do combustível, hoje existem vários módulos ligados em serie, formando uma rede eletrônica recebendo o nome de “REDE CAN”, esta rede monitora praticamente todo o sistema eletrônico do veiculo. Cada modulo tem uma função especifica, mas recebe ordem de uma central mestra. Agora imagina só “Chipar um destes módulos?” Ou então executar em sua carroceria solda elétrica com a bateria ligada? Ou então, por acidente quebrar um fio do chicote, causar um curto circuito, instalar erroneamente um equipamento eletrônico como, por exemplo, um toca CD. Com certeza o motor não irá funcionar e trocar peças como: bomba de alta, a bomba de combustível, sensores, atuadores, reles, o tubo Rail ou qualquer outra peça o motor ou qualquer parte eletrônica não irá funcionar enquanto não desfazer o mal feito.

Buscando o Conhecimento

Por isso que todos os reparadores sem sombra de duvidas devem buscar o conhecimento, participar de palestras por mais boba que seja. Nunca pense que já sabe do assunto por que não sabe e ninguém sabe tudo neste mundo da injeção eletrônica e cada dia fica complicado porque o sistema evoluiu e se tornou num Gerenciamento de sistema eletrônico, porque é isto que temos a bordo dos veículos atuais gerenciadores de sistema!

Quais os conhecimentos, as ferramentas para diagnósticos?

Toda oficina mecânica hoje deve estar preparada eletronicamente com os mais avançados aparelhos de medições e reparos, isto não é mais luxo ou poder é necessidade, ou então não conseguirá seguir no mercado de reparação automobilística em geral. O reparador tem a obrigação de conhecer o básico de eletricidade de automóvel, eletrônica, informática e muitas outras informações. Para diagnosticar qualquer defeito de funcionamento do sistema eletrônico, o reparador deve conhecer a fundo como que funciona um multímetro, o Scanner saber interpretar esquemas elétricos e eletrônicos, conhecer a função do osciloscópio, medidores de pressão, compressão, temperatura outras ferramentas importantes.

Ler e Interpretar os diagnósticos

Ler e interpretar o sistema eletroeletrônico de um veiculo, seja ele diesel ou Otto, já é meio caminho percorrido, quando se trata de diagnósticos tanto como os aparelhos para estes fins. Ferramentas como: caneta de prova, teste de lâmpada já não convém. Estas ferramentas causam erros de leituras e ainda influencia no funcionamento da rede CAN. Em vez de medir algo, cria mais uma resistência no sistema elétrico. Outra mudança urgente é a compreensão de como usar veículos eletrônicos, os cuidados que se deve ter ao dirigir determinados veículos, na verdade é quase que pilotar, porque existe um painel de comandos abordo. E todas as funções devem ser seguidas e as ordens respeitadas.
Recentemente participei de um curso de injeção direta do sistema Otto aplicado na Captiva, e o professor regente do curso diziam que: Os veículos qualquer veiculo atual, leve ou pesado vem instalado de fábrica um rádio e este rádio não é removível como os tocas CD, ele faz parte do painel do veiculo. Sabe por que este rádio não deve ser substituído? Porque além de vir com todas as funções necessárias de um toca CD do mais atual ele exerce várias outras funções de extremas necessidades, por exemplo: alguns sistemas sonoros extintos dos veículos atuais. Uma destas funções é substituir (aquele tec tec do pisca-pisca) que antes exercido por um rele de pisca! ele trabalha muitas vezes com orientação, ou seja, sinais emitidos pela rede CAN. Lembra-se da rede CAN que mencionei logo acima? Pois é, neste veiculo existe uma rede interligada (rede CAN), ou seja, existem vários módulos para gerenciar partes isoladas do sistema do veiculo, onde cada módulo tem uma função especifica e que recebe ordem de uma central mestra. Estes também são aplicados nos novos veículos com gerenciamento eletrônico de combustível diesel.

Defeitos naturais

Outros defeitos são os naturais. Estes defeitos acontecem por desgaste, deterioração dos matérias elétricos, conectores, por curto-circuito, falta de manutenção mas fácil de diagnosticar e sanar os defeitos através de testes simples.

Consciência e Determinação

Consciência e determinação evita muita dor de cabeça para o condutor e para o reparador e para que isto aconteça, foi criado pelas oficinas mecânicas de maior porte a manutenção preventiva, evitando surpresas desagradáveis e quebras repentinas que geralmente acontece quando se está viajando.
O que se deve ter em consciência é o seguinte: Se uma luz de anomalia acende no painel pela primeira vez é porque existem problemas, então dirija se rapidamente a um posto de serviço para saber o porquê e se for o caso acione um guincho, para evitar maiores danos. Muitos ignoram esta advertência e vai indo, indo até que um dia não vai mais, e para completar levam o seu veiculo em lugar onde não existam equipamentos, profissionais qualificados, agravando ainda mais os problemas.
É comum pegarmos motores travados, por falta de lubrificação ou por falta de refrigeração, e ainda juram não ter acendido luz nenhuma no painel, também existem muitos problemas de injeção que chegam a nossa oficina por falta de manutenção, por muitos que já mexeram, mexeram e não deram conta de solucionar o problema. O ultimo é o mais terrível, porque já foi fuçado em tudo, já foi trocado tudo, o cliente gastou horrores e talvez tenha que gastar tudo novamente e um pouco mais.
No manual do proprietário existem todos os tipos de advertências, tanto como no painel do veiculo. Se uma luz acende é porque existem problemas e precisa ser analisado o sistema, ou seja, dirigir imediatamente a uma concessionária o mais rápido possível. Estes sinais luminosos indicam e descrevem possíveis panes, graves, gravíssimas ou apenas de manutenção. No manual também indica o local onde está instalada, a função de cada uma. Tudo isto foi colocado aí pela própria montadora, para poupar o motor, o cambio, os freios, a parte elétrica, eletrônica, dirigibilidade, o bem estar do condutor, etc. Mas quem é que lê este manual?

Na recepção é apresentado o defeito

Para finalizar uso uma técnica infalível! Conversar com o cliente, fazer perguntas explorar o que vem acontecendo, o que já foi feito, como e onde aconteceu, em qual percurso, qual quilometragem, enfim pegar todas as informações possíveis. Pode crer funciona, porque o cliente te passa na primeira conversa, ou seja, na recepção o defeito do veiculo. Pode prestar atenção!

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Hyundai Santa Fe


O Grupo Hyundai CAOA, responsável pela produção nacional dos modelos Tucson, ix35, HR e HD78, anuncia a fabricação da atual geração do Santa Fe, apresentado em 2013 no Brasil. O utilitário esportivo é oferecido atualmente nas versões 5 e 7 lugares. Já o recém-lançado Grand Santa Fe, na foto ao lado, deverá permanecer sendo importado da Coreia do Sul. Substituto do Veracruz, o modelo Grand possui traseira alongada, com para-choque dianteiro e tampa traseira com estilo próprio, e traz sete assentos de fábrica. Ainda não foram reveladas especificações sobre o Santa Fe a ser produzido em Anápolis (GO).
O Santa Fe 2014 é equipado com motor 3.3 Lambda II V6 a gasolina de 270 cavalos e torque de 32,4 kgfm a 5300 rotações por minuto. Seu câmbio automático possui seis marchas, e a tração é distribuída para as quatro rodas. Na versão de sete lugares, o SUV vem com ar-condicionado com visor digital, freios ABS com distribuição eletrônica da frenagem, controle eletrônico de estabilidade, controle do freio em curvas (CBC), sistema de controle de tração (TCS), assistência de partida em aclive (Auto Hold), controle de frenagem em descidas (DBC), seis airbags, vidro do motorista com sistema anti-esmagamento, freio de estacionamento eletrônico, sensores de chuva e estacionamento, acendimento automático dos faróis, câmera de ré traseira, central multimídia com tela touchscreen, Rádio/CD/MP3/GPS/DVD/Bluetooth, entradas USB/Auxiliar/iPod e sistema de som com 8 alto-falantes, um subwoofer e dois tweeters dianteiros; botão de partida, bancos, volante e manopla de câmbio com revestimento em couro, coluna de direção com ajuste manual de altura e profundidade, modo Active Eco Drive, alerta luminoso indicando falta do uso do cinto de segurança, porta-luvas climatizado, banco do motorista com duas memorias de posição, bancos dianteiros com ajustes elétricos e três níveis de aquecimento (nos bancos traseiros, dois níveis), vidros das portas traseiras com cortinas retráteis, canalização do ar para os pés dos passageiros de trás, porta-óculos no teto, quatro tomadas 12V, rede de proteção para bagagens, faróis de xenônio autodirecionais com lavadores, lanternas de LED, retrovisores externos com luzes de seta rebatíveis eletricamente, maçanetas das portas cromadas e teto solar panorâmico elétrico com cortina deslizante. Atualmente, o modelo custa entre R$ 145 mil (cinco lugares) e R$ 155 mil (sete lugares), dependendo das concessionárias pesquisadas.




Escalade


A Cadillac apresenta a quarta geração do utilitário de luxo Escalade. Surgido em 1998 como mera variação do GMC Yukon Denali, em resposta ao lançamento do Lincoln Navigator no mesmo ano, ganhou nova geração em 2001 e variantes como EXT (picape), ESV (de traseira alongada) e ESV  Platinum (topo de linha), além de itens como o StabiliTrak (controle de estabilidade), rádio satélite XM e sistema de monitoramento OnStar. 
O Escalade se consagrou em clipes de rap, geralmente no estilo DUB (com enormes rodas cromadas e um potente equipamento de som). Em janeiro de 2006 passou a ser produzida a terceira geração, totalmente renovada mas com design que mantinha elementos que consagraram a segunda geração. A versão Hybrid, ecologicamente correta, surgiu em 2008. 
Ano a ano foram feitas pequenas modificações. Agora o Escalade chega totalmente novo, com design semelhante aos novos ATS e STS, além de novos itens de conforto, tecnologia e segurança.
Baseado nos recém-lançados Chevrolet Tahoe/Suburban, o Escalade (que chega como linha 2015) traz iluminação dianteira e traseira com LEDs, rodas aro 20'' de série (22'' opcionais), ampla grade cromada frontal e lanternas que surgem no teto e terminam no para-choque.


Por dentro, destaque para o sistema multimídia CUE (similar ao MyLink da Chevrolet), com tela touchscreen de 12,3 polegadas, além de leitor de Blu-Ray/DVD e tela de nove polegadas no teto (na versão ESV, são duas telas de 9,0 polegadas); direção elétrica de assistência variável, poupando combustível ou garantindo maior controle em velocidades mais altas, dependendo da situação; Front e Rear Automatic Braking, que por meio de sensores evitam colisões dianteiras ou traseiras em baixa velocidade, freando automaticamente o Escalade se necessário; bancos das primeira com aquecimento e ventilação (a segunda fileira de bancos pode ser reclinada e traz aquecimento), airbag central para ocupantes da frente, controle de estabilidade StabiliTrak com assistência a reboque, Magnetic Ride Control (realiza uma leitura das condições da estrada a cada milissegundo, ajustando-se automaticamente), freios a disco Duralife com aproximadamente o dobro de vida útil e frenagem mais precisa, OnStar Stolen Vehicle Assistance (ajuda a polícia a localizar o carro em caso de roubo), sensores que detectam intrusão, inclinação ou vidros quebrados (desativando funções do carro, como a partida), além de espaço para oito pessoas (o pioneiro Escalade levava apenas cinco passageiros).
O motor é o novo 6.2 V8 Ecotec3 que gera 420 hp e 63,6 kgfm de torque, ganhando 5% de potência e 10% de torque em relação ao Escalade anterior. O câmbio automático Hydra-Matic 6L80 possui seis velocidades e é acionado por alavanca na coluna de direção. Estão disponíveis versões com tração em duas ou nas quatro rodas.

Buick Envision


A Buick apresenta em Xangai o SUV conceitual Envision, modelo que servirá de fonte de inspiração a outros modelos da marca pertencente à GM.

O Envision possui iluminação por LEDs, rodas aro 22", e somente duas portas de acesso aos bancos dianteiros e traseiro. Ela se abre no estilo "scissor", como o Lamborghini Aventador.


Por dentro, head-up display 3D (!), iluminação em azul-claro e a próxima geração do Bluetooth, que permite acesso a internet via smartphones.


O motor é 2.0 Turbo (a gasolina, com injeção direta de combustível), que trabalha em conjunto com dois motores elétricos (que podem funcionar sozinhos em baixas velocidades). A transmissão é automática de oito velocidades.

Buick Enclave


O Buick Enclave, conhecido dos brasileiros apenas por poucas unidades trazidas por importadores independentes, passa por um face-lift de meia-vida - nem parece, mas o crossover havia sido apresentado em 2007. O modelo ganhou novos faróis, luzes diurnas e lanternas de LEDs, capô e para-choques redesenhados. Outra novidade, compartilhada com o Traverse, é o airbag frontal que parte do centro do carro.
Por dentro, o destaque é a tela touch-screen do sistema multimídia/GPS. O Enclave, disponível em versões de sete ou oito lugares, estará à venda nos Estados Unidos a partir de setembro.