terça-feira, 31 de março de 2015

Veículo de Socorro VBE M-74

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O VBE-M74, denominado nos Estados Unidos de ARV M74 (Armory Recovery Vehicle) foi baseado no chassis e trem de rodagem utilizado nos tanques médios Sherman M4A3 e foi utilizado pelo Exército Norte-Americano por volta de 1950. Sua capacidade de tração era de 45 toneladas, o que permitia rebocar um tanque médio como o Sherman. Sua capacidade de elevação era de 29 toneladas, através de seis dois braços articulados. O veículo pesava 47 toneladas e era equipado com uma metralhadora Browning cal. 50 BMG. Sua propulsão era feita por um motor Ford GAA V8, com 450 HP de potência e podia atingir até 40 km/hora. Sua fabricação era norte-americana, produzido pela Bowen-McLaughlin-York.
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 Acima, o VBE-M74, um veículo de resgate de blindados baseado no tanque médio M4 Sherman

Carro de Combate Leve Cascavel

O Cascavel, denominação oficial EE-9, é um veículo nacional, blindado, de reconhecimento, possuindo capacidade de tripulação para 3 pessoas (comandante, atirador e motorista). Com uma tração de 6 x 6 e utilizando pneus 9,00X20 ao invés de lagartas, o Cascavel foi criado e produzido aqui no Brasil em São José dos Campos, SP, pela Engesa. O fato de utilizar o maior número possível de peças que são comercializadas no mercado comum de auto-peças permite que o veículo tenha manutenção mais fácil e mais barata. Algumas versões possuem motor da  Mercedes Benz, diesel, de 212 C.V. com autonomia de 880 quilômetros, podendo chegar à velocidade de 100 Km/h. Outra versão foi fornecida com motor da Detroit Diesel, de 6 cilindros. Apesar do veículo ter sido desenvolvido aqui, é inevitável a influência que ele recebeu do veículo M-8 norte-americano.
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Cascavel com canhão de 37mm
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Diversos países se interessaram a adquirir esse veículo, sendo então fornecido para Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Iraque e diversos países da África. Com alta velocidade e boa direção em estradas pavimentadas, esse carro foi muito requisitado na Guerra do Golfo. O Exército Brasileiro está desenvolvendo um programa de revitalização destes veículos, de modo a estender sua vida útil.
Paralelamente ao emprego militar do Cascavel, a empresa Novatração, a partir de 1969, desenvolve os pneus à prova de bala, os chamados P.P.B., testados para suportarem disparos de fuzís de calibre 7,62mm sem murcharem. Em 2001 a empresa vendeu a patente para a Hutchinson, hoje, a única empresa autorizada a produzir esses pneus.
Originalmente o EE-9 (versão I) foi fornecido com torre giratória dotada do canhão de 37mm, oriundo dos carros M3 Stuart; posteriormente a versão MK-II passou a ser equipada com canhão de 90mm CM-90 MK III, mesmo modelo que equipa os AML da Panhard francesa. Posteriormente o canhão de 90mm passou a ser produzido aqui no Brasil. O Cascavel pesa cerca de 11 toneladas, com blindagem máxima de 16mm e mínima de 10mm. Além do canhão, o veículo conta com uma metralhadora MAG de calibre 7,62mmX51.

Carro de Combate Leve M41

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Este carro está presente no museu, porém, pelo que o autor pôde levantar, não chegou a ser equipamento de uso do 1º Batalhão de Carros de Combate Leve. Pode ter sido posteriormente agregado quando a unidade se reformulou, com a denominação de 28º BIB. Sabe-se que o Brasil recebeu por volta de 340 desses tanques, por conta do programa de ajuda militar dos Estados Unidos, no ano de 1960. Foi padronizado no Exército dos Estados Unidos em 1947 em substituição ao M24 Chaffee, com o apelido de Walker Bulldog.
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Interior do M41
Seu peso em ordem de marcha era de 17.550 Kg, com tripulação de 4 homens. Era impulsionado por motor Continental AOS-895 de 6 cilindros. A transmissão era do tipo “hydra-matic“, automática com conversor de torque, 8 marchas à frente e 4 à ré. Atingia  a velocidade máxima de 56 km/hora em terreno plano. A torre possuía um dispositivo giro-estabilizador para facilitar os disparos em marcha.
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O armamento padrão consistia em um canhão de 76 mm, tipo M6, duas metralhadoras Browning cal. 30-06, sendo uma delas montada na torre junto ao canhão; uma metralhadora Browning cal. 50 para defesa anti-aérea, montada em suporte externo, 4 sub-metralhadoras cal. 45ACP e uma carabina cal. .30M1. Opcionalmente possuía um morteiro M3 de 2″ montado na torre. Levava 50 cartuchos cal. 76mm, 440 cartuchos .50BMG, 4.000 cartuchos .30-06 e 720 cartuchos .45ACP, além de 14 granadas de mão.
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Acima, o belo Tanque Leve M41 com sua característica torre alongada
A partir de 1978, para nacionalizar componentes, o Centro Tecnológico do Exército e a empresa Bernardini iniciaram um plano de modernização desses tanques. Uma das primeiras providências foi a troca dos motores Continental pelo motor Scania DS-14, movido à diesel. Essa modificação alterou a nomenclatura do veículo para M41B, e infelizmente trouxe ao projeto vários problemas, na transmissão e motor. O fato é que a transmissão original do M41 foi desenhada para um propulsor à gasolina, com bem menos vibração que o motor diesel.
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Um M41B no Museu Conde de Linhares, no Rio de Janeiro
O alongamento efetuado na traseira do tanque para alojar o motor Scania alterou o equilíbrio do veículo e seu centro de gravidade, ocasionando desgastes irregulares das lagartas. Posteriormente foram feitas outras modificações, agora com a nomenclatura M41C e o codinome de Caxias. Sobre o projeto do M41C, a empresa Bernardini desenvolveu o blindado Tamoyo, a partir de 1979, produzido posteriormente em 3 versões, com canhões de 90 mm e de 105 mm. Infelizmente, o que era um excelente projeto de carro de combate desenvolvido aqui no Brasil, não teve aceitação pelo governo junto ao Exército Brasileiro e a Bernardini encerrou as atividades em 2001.

Carro de Combate Leve M3A1 “Stuart”

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Este talvez seja um dos tanques leves mais famosos e um dos mais produzidos na história dos carros de combate. Recebeu seu nome pelos inglêses, em homenagem à um dos maiores generais de cavalaria do Exército dos Estados Unidos, James Ewell Brown “JEB” Stuart. Esse carro foi padronizado nos U.S.A. em 1940 e iniciou-se a sua produção em 1941, suprindo grande parte dos exércitos aliados, principalmente o britânico, que o usou maciçamente na campanha da Líbia. Era propulsado por um motor Continental de 7 cilindros, radial, modelo W670-9A, a gasolina, ou opcionalmente o Guiberson diesel de 9 cilindros, radial, mod. T-1020-4. A transmissão era de 5 velocidades à frente e uma marcha à ré.
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Detalhe do motor Guiberson de 9 cilindros, diesel, de 16.700 cc de cilindrada, 245 HP a 2.200 r.p.m.
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Acima, o motor Continental radial de 7 cilindros, modelo W670-9A, de 10.900 cc de cilindrada, 262 HP a 2.400 r.p.m.
O motor, alojado na traseira do carro com acesso por duas portas traseiras, ocupava quase 1/3 do espaço interno do veículo. A partida desses motores, bem similar ao de seu uso aeronáutico, era feita pela explosão de um cartucho similar ao de espingardas calibre 12, porém bem maior, e carregado com cordite em sua totalidade. Da culatra dessa pistola saía um tubo de aço, como se fosse o seu cano, que era enviado ao motor.
O sistema de partida tipo Coffman e Breeze eram os mais usados. Os gases resultantes da detonação dessa pólvora atingiam pressão de 1.000psi e eram enviados, ou à uma turbina solidária ao virabrequim ou diretamente à câmara de um dos cilindros, o que a fazia girar o motor. Essa espécie de pistola, utilizada para detonar o cartucho, era colocada no painel do carro, ao lado do motorista. Apesar de parecer algo pouco prático, tinha suas vantagens, tanto em aviões como em tanques, à partida com motor elétrico. Uma delas é que se evitava a necessidade de ter a bordo pesadas baterias, que se porventura descarregassem, seriam inúteis para dar a partida. Uma das desvantagens era o estoque de cartuchos, que tinha que ser mantido e controlado.
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Foto comparativa de um cartucho calibre 12, à esquerda, com o cartucho para partida do motor nos carros M3
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O armamento básico era composto de um canhão M5 ou M6, calibre 37mm e uma metralhadora Browning cal. 30-06, montados lado a lado na mesma torre giratória. Opcionalmente havia a possibilidade de instalar mais uma metralhadora Browning .30-06 na torre, do lado externo. A tripulação era de 4 homens, dois alojados na parte inferior e dois na torre. Seu peso em marcha era de 12.400Kg, velocidade máxima de 60 km/hora em terreno plano. Podia transportar cerca de 100 cartuchos 37 mm e 8.000 cartuchos para as metralhadoras, além de uma sub-metralhadora Ina calibre .45, com 500 cartuchos e 12 granadas de mão.
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Tanque Leve “Stuart” M3A1, utilizado por várias décadas pelo 1º BCCL de Campinas.
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Visão interna do tanque leve M3A3, modelo ligeiramente melhorado em relação ao M3A1 – nota-se aqui que o eixo de transmissão (cardã) atravessava pelo interior da cabine para atingir a caixa de câmbio; a tração das lagartas era feita por roda dentada dianteira. 
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Fotografia da década de 70, um dos tanques M3 do 1º BCCL em desfile, no centro de Campinas, SP

A munição 37mm M1 (37X223R)

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 Cartucho 37X223R, M63, montado, com projétil em aço tipo HE (High Explosive)
Esse cartucho 37mm possuía diversas versões, entre elas a de treinamento (sem carga explosiva), a A.P.C. (Armor-Piercing Capped), também sem carga explosiva e a H.E. M63, com carga explosiva. A H.E. M63, que é a ilustrada aqui, possuía um projétil feito em aço, oco em seu interior, com o fundo rosqueado para a montagem do dispositivo detonador. A parte oca do projétil era preenchida com 38,5 gramas de TNT, detonadas pela espoleta de impacto M58. A carga propelente era de 222 gramas de pólvora FNH. O peso total do cartucho H.E. era de 1,419 Kg. Seu alcance máximo era de 9.500 metros com uma velocidade inicial do projétil de 2.600 pés/seg, ou 790 m/seg. A penetração em blindagem de aço chegava a cerca de 6,0 cm a 500 metros.
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 Acima, o cartucho 37X223R e seu projétil tipo M63 H.E. (High Explosive) produção de 1942
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Acima, vemos os componentes do dispositivo de detonação, (Fuse BD M58). O tubo de montagem do conjunto (6) era rosqueado (rosca-esquerda) na parte traseira do projétil (8), com uso da arruela (7). Depois, temos a capa da espoleta (1) com o detonador M38A1 em seu interior (2) com o orifício de passagem da agulha do percussor, a mola do percussor (3), o percussor (4) e seu anel de resistência (aqui visto montado no percussor) e a bucha-guia (plunger) do percussor (5).
FUNCIONAMENTO:
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Os componentes do dispositivo: 6- corpo, 1- tampa do detonador, 2- capa do detonador, 5- plunger (bucha do percussor), 3- mola do percussor, 4- percussor e 7- anel de resistência
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Aqui temos em desenho esquemático do interior do conjunto do FUSE B.D. M58, o mesmo que temos na foto mais acima, desmontado. O funcionamento é bem simples, uma vez que não se trata de espoleta de tempo e sim, somente de impacto. Todo o “segredo” consiste no anel de resitência (resistance ring) e na força inercial. O mecanismo está sempre em posição desarmada.
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Acima, o percussor com seus dois ressaltos, onde se posiciona o anel de resistência, ao lado. A seta preta indica a posição do anel quando o dispositivo está desarmado. A seta vermelha indica a posição para onde o plunger (5) empurra o anel após o disparo do cartucho.
Na posição mostrada no desenho esquemático, mesmo que o projétil seja derrubado ao chão, é impossível a sua detonação. O anel de resistência (7), alojado no ombro do percussor (seta preta) não permite que o percussor (4) se mova em direção ao detonador (2), pois o anel também está encaixado ao plunger (5). Portanto, a segurança é total por que ele não se desloca com a simples queda do projétil ao chão, mesmo de uma altura razoável.  O percussor em si é uma peça muito leve para que haja uma força inercial suficiente para movê-lo em uma queda.
Porém, reparamos em dois detalhes importantes: o anel de resistência (7) é um elo semi-aberto, portanto, sofre de uma certa elasticidade. Outra coisa que se nota é que ele fica inicialmente repousado numa área liza do percussor (seta preta). Porém, o percussor também possui um rebaixo perto da sua base. O que ocorre no momento do disparo do projétil é o seguinte: a enorme força inercial (que ocorre com o movimento repentino do projétil através do cano, atingindo em frações de segundo quase 800 metros por segundo de velocidade) faz com que o plunger (5), também auxiliado por uma mola espiral (3), consiga vencer a resistência do anel, fazendo-o abrir um pouco, passar por cima do ressalto do percussor e se alojar na ranhura existente na base do percussor (seta vermelha). Neste instante, o projétil já está em vôo e assim, o detonador foi armado.
Com o anel agora alojado na ranhura da base do percussor (4), seta vermelha, este se torna solidário ao plunger (5) e agora, essas duas peças juntas e mais pesadas, por inércia, podem se mover em direção ao detonador vencendo a pouca ação da mola espiral, mas só no momento do impacto do projétil em um obstáculo, ou seja, uma impressionante desaceleração repentina de cerca de 800 m/s a zero, instantaneamente. Desta forma, a agulha do percussor atinge o detonador (2) que aciona a espoleta (booster pellet) dentro de sua capa (1). Com a explosão da espoleta, a carga de TNT dentro do projétil, que está em contato direto com essa espoleta, entra em combustão.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Ford F-4000 4×4

Montadora Ford
Modelo F-4000 4x4
Cabine Semiavançada
Motor Cummins ISF2.8L 150 P7-2, 150 cavalos e 36,7 mkgf de torque
Caixa de câmbio Eaton FSO 4505 D, manual 5 marchas
Suspensão dianteira Eixo rígido tubular com barra estabilizadora, feixe de molas parabólicas e Amortecedores telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Suspensão traseira Eixo rígido, em aço estampado com barra estabilizadora, feixe de molas principal semi-elípticas e auxiliar parabólicas, com amortecedores telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Sistema de freios Hidráulico, com servo-freio assistido pela bomba de direção, dois circuitos independentes, com ABS e EBD
Freio-motor Não divulgado
Rodas e pneus 6,00 J x 17,50 H2" / 215/75 R 17.5 C
Peso (Kg) 2990
PBT (Kg) 6800
PBTC (Kg) 10400
CMT (Kg) 10400
Ainda mais potente que a versão anterior, o motor da nova F-4000 4×4 tem melhor aproveitamento do torque em altas rotações.
Manuais
Menor custo operacional
Além de menor consumo de combustível, a F-4000 4×4 se destaca pela estrutura compacta e leve, menor nível de ruídos e vibrações, maior durabilidade, menos emissões e está preparada para rodar com biodiesel B20.
Transmissão
A nova transmissão Eaton FSO 4505 é a mesma que equipa os caminhões Cargo 816 e 1119. Confeccionada com componentes de alta durabilidade, é ideal para aplicações mais severas, além de possibilitar troca de marchas mais facilitadas e manutenções simplificadas e de baixo custo.
Ford F-4000 4x4 (5) Ford F-4000 4x4 (7) Ford F-4000 4x4 (6) Ford F-4000 4x4 (4) Ford F-4000 4x4 (2) Ford F-4000 4x4 (3) Ford F-4000 4x4 (8) Ford F-4000 4x4 (9) Ford F-4000 4x4 (1) Ford F-4000 4x4 (10) Ford F-4000 4x4 (11)

sábado, 28 de março de 2015

Kasinski CRZ

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Sempre bom conferir e entender o que as marcas trazem de lançamentos de veículos, sempre tem algo novo e como as pessoas tem necessidades diferentes sempre temos também motos para atender a demanda de todos. E hoje falaremos de um modelo que é bastante mediano, trata-se da moto Kasinski CRZ, uma moto para atender as necessidades básicas mesmo, o diferencial que ela tem é mesmo a altura, ela é maior e mais bem equipada, e por isso que não chega a ser tão básica e estar em uma categoria simples como as demais. Mas de resto ela não é uma moto que gasta muito e nem difícil de manter.
Por isso entenda que conhecendo a ficha técnica da Kasinski CRZ e depois das fotos fica bem mais fácil de ver todas as informações sobre esse veiculo. Dessa forma não fique de fora de nenhuma informação a respeito da mesma. Vamos dar uma olhada nesses detalhes:
• Rodas aro 21
• Freio a disco
• 150 cc
• Sistema de amortecimento traseiro com link
• Protetor de motor
Caso você queira conhecer pessoalmente esse modelo saiba que nas concessionarias em todo o Brasil o mesmo já se encontra disponível, e por isso não deixe de verificar a mesma. Hoje em dia é de fundamental importância que você tenha conhecimento sobre tudo antes de comprar, e falando nisso saiba que o preço da Kasinski CRZ está saindo por R$6.790,00 um valor bem acessível e de mercado mesmo, por que temos muitos outros modelos nessa mesma faixa e que não é tão completo como esse está sendo.
Aproveite que você tem esse modelo a sua disposição e com um preço acessível. Com certeza é uma ótima opção de compra. Fotos da Kasinski CRZ abaixo para que você possa dar uma conferida mais a respeito, se informe mais abaixo:

Yamaha TT-R

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Outra moto de grande sucesso é a Yamaha TT-R ela também traz um modelo sofisticado da marca e que apresenta características e também preços mais altos do que as demais, mas não se preocupe por que iremos conferir todas essas informações no post de hoje, como também iremos apresentar todos os detalhes dos quais você precisa saber. Hoje em dia a marca dispõe de modelos para atender as necessidades diferentes de seus clientes e por isso que é de suma importância que tenhamos um conhecimento melhor sobre essas variações.
Com base na ficha técnica da Yamaha TT-R abaixo dá para conhecer um pouquinho a mais sobre ela e sobre como ela está interessante, moderna e bem mais completa do que a gente pensa. Então se atente para todos esses detalhes, abaixo mais informações:
• Motor 4 tempos
• Injeção eletrônica
• Partida elétrica
• Amortecedores para melhor estabilidade
• Seis marchas
Já o preço da Yamaha TT-R está bem mais acessível do que muitas pessoas pensam, justamente por que ela está custando em torno de R$5 mil, o que é um valor realmente bem acessível para todos. Então esse modelo vende muito e você pode encontrar bem próximo de você, por que já está disponível em todas as concessionarias do Brasil. Fique de olho em mais informações a respeito para que você realmente tenha ideia do quão completo ela está.
Vamos ver agora as questões de design, que também é uma parte bem interessante mesmo visto que isso sempre conquista os clientes. Então fique de olho nas fotos da Yamaha TT-R, assim você pode observar como ficou o design e lembre-se que a mesma dispõe de vários modelos diferentes de cores, o que é ainda melhor, então atente-se aos detalhes por que eles são importantíssimos sem duvida.